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A Vinha

Uma Viticultura Teimosa

Onde só entram as castam que podem (e muitas saem)

Com o objectivo de criar grandes clássicos no Alentejo, os primeiros 6 ha de vinha foram plantados em 1989. Através de sucessivas experimentações e adaptações, Miguel Louro percebeu que a chave para atingir a sua meta passava por uma viticultura peculiar, não só no que respeita à escolha criteriosa das castas, como à condução pouco habitual das vinhas, plantadas maioritariamente em solos de xisto, de baixa produtividade e sem rega. Nos actuais 33 ha de vinha, predominam as castas autóctones Aragonês, Alicante Bouschet, Touriga Nacional e Trincadeira, Arinto, Antão Vaz e Verdelho, bem como as castas internacionais Cabernet Sauvignon, Merlot, Petit Verdot e Petit Syrah.

« Quando falamos dos vinhos da Quinta do Mouro nada é simples, tradicional, lógico ou simplesmente catalogável segundo as regras habituais que regem o sector… Entre as muitas originalidades encontram-se os solos de algumas das vinhas, assentes maioritariamente em xisto, condição menos corriqueira no Alentejo.» «Para além dos solos pouco habituais, a viticultura será muito provavelmente o principal segredo da Quinta do Mouro, uma viticultura original não só pela escolha de castas, que fogem à escolha tradicional alentejana, como pela condução pouco habitual das vinhas… vinhas agrestes e selvagens, sem o sentido estético de as transformar em jardim paisagístico que outras vinhas demonstram»
– Fugas, Jornal Público, 04.07.2015

A vinha no limite: 33 hectares sem rega, em solos xistosos, de baixa produção.

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